Mais de 4 milhões de cearenses vivem na pobreza, mostra IBGE

No Ceará, cerca de 48,7% da população, o equivalente a 4,561 milhões de pessoas, vive abaixo da linha da pobreza, com uma renda per capita inferior a R$ 477,90 por mês. Essa realidade coloca o Estado no terceiro pior lugar do Brasil, superado apenas por Acre e Maranhão. Na Grande Fortaleza, o índice atinge 40,8% dos lares, sendo o mais alto entre as regiões metropolitanas brasileiras. Apesar dos números preocupantes, o estudo aponta uma leve redução na pobreza geral, de 50,7% em 2022 para 48,7% em 2023, e na extrema pobreza, de 9% para 5,9%.

21,3% da população (1,9 milhão de pessoas) vive com R$ 8,48 por dia.
Cerca de 840 mil cearenses sobrevivem com apenas R$ 5,00 por dia.
O índice de Gini, que mede a desigualdade de renda, atingiu o menor nível da série histórica no Ceará, registrando 0,513 em 2023. Isso reflete uma redução na desigualdade, embora o cenário ainda demande políticas públicas robustas para melhorar a qualidade de vida da população.

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